“Todo tempo que temos”: Um melodrama convencional com atuações brilhantes, mas narrativa desorganizada. Confira a crítica do g1.
“Todo tempo que temos”: Melodrama com Andrew Garfield e Florence Pugh mistura romance e comédia de forma convencional
O filme “Todo tempo que temos”, estrelado por Andrew Garfield e Florence Pugh, estreia nesta quinta-feira (31) e promete emocionar os espectadores com uma história de amor e superação. No entanto, a crítica do g1 aponta que, apesar da atuação brilhante dos protagonistas, o melodrama mistura romance e comédia de forma mais convencional do que deveria.
Dirigido por John Crowley, o filme narra a história de Almut, uma talentosa chef de cozinha competitiva, e Tobias, um homem recém-divorciado, que se conhecem de forma inusitada após um acidente. A trama acompanha todas as fases do relacionamento do casal, desde o início do romance até o diagnóstico de câncer que abala a vida deles.
Apesar da bela história de amor, a narrativa não linear pode confundir os espectadores desatentos, e o roteiro de Nick Payne é criticado por sua desorganização e algumas cenas forçadas. No entanto, a química entre Garfield e Pugh em tela é o ponto alto do filme, trazendo profundidade e emoção aos diálogos.
Com uma hora e 48 minutos de duração, “Todo tempo que temos” destaca o talento dos protagonistas, mas falha em trazer a profundidade necessária para uma história desse tipo. Apesar disso, a atuação do casal é o que segura o filme, tornando-o uma opção interessante para quem busca um melodrama leve e emocionante.