Alerta sobre a falsificação de azeite no Brasil: Ministério da Agricultura aponta riscos à saúde do consumidor
A falsificação de azeites no Brasil tem se tornado um problema cada vez mais recorrente. De acordo com o Ministério da Agricultura, o azeite é a segunda mercadoria mais falsificada no país, perdendo apenas para os pescados.
Recentemente, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu a venda de duas marcas de azeite no Brasil, por terem sido importadas e distribuídas por empresas desconhecidas e sem CNPJ. Isso levanta preocupações sobre a segurança e qualidade dos produtos, uma vez que a origem dos mesmos não foi identificada.
Os fiscais têm encontrado óleo de soja puro ou misturado a azeite verdadeiro, além de corantes e aromatizantes não autorizados nos produtos falsificados. Além disso, as condições de higiene nas fábricas clandestinas onde esses azeites são produzidos não são garantidas, o que representa um risco à saúde dos consumidores.
Para evitar cair em golpes, é importante optar por azeites de boa qualidade, preferencialmente envasados recentemente. O azeite extravirgem é considerado o de maior qualidade, enquanto o lampante é de péssima qualidade e não deve ser consumido.
Com o aumento das apreensões de azeites falsificados no Brasil, é essencial que os consumidores estejam atentos à procedência e qualidade do produto que estão adquirindo. A segurança alimentar deve ser uma prioridade, e a escolha de produtos confiáveis é fundamental para garantir a saúde e bem-estar de todos.